quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Controle gigante de PlayStation como mesa de café



Um estudante australiano fez, para um projeto de tecnologia industrial, um controle gigante de PlayStation como mesa de café. O trabalho precisou de 20 semanas para ser concluído, utilizando como materiais madeira compensada, placa de fibra de madeira de média densidade (MDF) e folheado.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Harmonix revela novas músicas de Rock Band 3 e Dance Central

A produtora Harmonix revelou mais músicas dos jogos Rock Band 3 e Dance Central. O anúncio aconteceu na feira de games GamesCom, realizada em Colônia, na Alemanha.
Os novos sons internacionais do próximo Rock Band incluem dez artistas de oito países diferentes. Veja abaixo as mais recentes músicas e seus respectivos países de origem:
Bob Marley & The Wailers - Get Up, Stand Up (Jamaica)
INXS - Need You Tonight (Austrália)
Poni Hoax - "Antibodies" (França)
Rammstein - "Du Hast" (Alemanha)
Roxette - "The Look" (Suécia)
Tokio Hotel - "Humanoid" (Alemanha)
HIM - Killing Loneliness (FInlândia)
Maná - Oye Mi Amor in Spanish (México)
Slipknot - Before I Forget (Estados Unidos)
War - Low Rider (Estados Unidos)
Enquanto isso, Dance Central teve sua própria lista de músicas novas revelada. Os sons não são tão internacionais quantos os de seu irmão mais pesado. Veja abaixo alguns novos títulos do esperado jogo para o sensor Kinect , do Xbox 360:
Basement Jaxx Rendez-Vu
Benny Benassi Satisfaction
Cascada Evacuate the Dancefloor
Fannypack Hey Mami
Kool & The Gang Jungle Boogie
Kylie Minogue Cant Get You Out of My Head
Nelly Furtado Maneater
Nina Sky Move Ya Body
Pitbull I Know You Want Me (Calle Ocho)
Rihanna Pon de Replay
Technotronic Pump Up the Jam

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Playstation 3 oficialmente no Brasil


A linha de games mais vendida do mundo traz um reforço ao Brasil. Este mês, os consumidores já podem comprar o console PlayStation 3 oficialmente pela Sony Brasil. A empresa vai proporcionar ao brasileiro diversas vantagens ao adquirir os produtos PlayStation. São benefícios antes inacessíveis por meio de outros tipos de comercialização realizados até o momento no País.

Um dos destaques fica por conta da garantia de um ano para o console. O suporte será realizado pela Central de Relacionamento da Sony em todo o território nacional, aos produtos adquiridos por meio dos canais oficiais da empresa no Brasil.

Uma equipe de suporte ao consumidor foi treinada para atender o pós-venda. Assim, é possível garantir qualidade e rapidez no atendimento, desta que é uma categoria extremamente estratégica para a marca. O consumidor receberá informações e orientações por meio do serviço da Central de Atendimento ao Consumidor Sony, pelos números 4003-7669, para capitais e regiões metropolitanas, e 0800-8807669 para demais localidades brasileiras, além de contar com o site www.sony-latin.com/playstation

A Sony também focou seus esforços na capilaridade da distribuição da linha, que agora chegará a pontos de venda onde anteriormente não era possível encontrá-la. Em cada um desses pontos de vendas, a empresa investirá para proporcionar aos varejistas uma experiência nova e positiva com venda de jogos. Os consumidores, por meio de displays especiais, terão a possibilidade de jogar e testar diferentes títulos antes de comprá-los, além de experimentar todo o entretenimento que os consoles podem proporcionar.

O PS3 será importado, porém foi submetido a um processo de nacionalização, para que as embalagens e manuais contenham todas as informações em português. Além disso, a empresa produziu e importou componentes de acordo com a regulamentação vigente no País, como os cabos devidamente certificados pelo Inmetro. O Brasil é uma região com questões peculiares no que se refere ao sistema elétrico, portanto é importante que os produtos sejam adaptados às condições locais, para que suportem picos de energia e não tenham suas funções prejudicadas. Esta adaptação só é possível por meio de produtos testados e certificados pelo Inmetro e pela Anatel e trazidos de forma oficial ao Brasil, como será feito neste momento com o PlayStation 3.

A empresa também irá vender alguns acessórios que hoje já são oferecidos no mercado internacional. Os jogos deste console, por sua vez, já são vendidos oficialmente no Brasil desde o final de 2009.

“A estratégia da companhia é proporcionar ao consumidor a melhor experiência em games, através de disponibilidade e distribuição de toda a linha de produtos da família PlayStation. Isso inclui o console, jogos e acessórios, bem como a experiência online, com a Playstation Network que faz parte dos nossos planos para o futuro. O varejo também é parte fundamental deste nosso projeto, além de estabelecermos um relacionamento comercial com as lojas especializadas em games, estamos trabalhando com os varejistas que não conheciam a categoria”, afirma Anderson Gracias, gerente geral da Divisão PlayStation.

O produto chega ao mercado nacional pelo preço sugerido de R$ 1.999,00 e pode ser comprado pelo www.sonystyle.com.br, nas lojas Sony Style ou nas revendas autorizadas.

Jogos no Brasil

A Sony Brasil já conta com 23 títulos oficiais para PS3 no Brasil. Os destaques ficam por conta de Uncharted 2: Among Thieve, God of War III, Heavy Rain, MAG e ModNation Racers. Ainda este ano, a empresa trará lançamentos simultâneos ao mercado internacional, como o esperado Gran Turismo 5, que contará com a versão 3D.

Sobre a Sony Brasil: A Sony conta com 2.165 funcionários distribuídos em dois escritórios – São Paulo e Rio de Janeiro – e nas fábricas na Zona Franca de Manaus. Em maio de 2008, a empresa apresentou sua primeira loja própria Sony Style do Brasil, localizada em um dos Shoppings mais conceituados da cidade de São Paulo – Shopping Cidade Jardim, e em novembro do mesmo ano, inaugurou sua segunda loja, no prestigiado Park Shopping, em Brasília. A terceira loja da marca foi inaugurada em maio de 2009, no Bourbon Shopping Pompéia, a quarta em julho do mesmo ano, no BarraShopping, Rio de Janeiro, e a quinta em outubro, no Salvador Shopping, em Salvador. Porto Alegre recebeu a sexta loja da Sony no Brasil em junho, no BarraShoppingSul.

A empresa estrutura-se em duas áreas: Consumidor e Profissional. A primeira, voltada para o consumidor final, fabrica e comercializa toda a linha de áudio e vídeo, câmeras de vídeo, câmeras fotográficas digitais, notebooks e som automotivo. Já a área Profissional está dividida entre os departamentos de B2B e de Broadcast.

O primeiro comercializa soluções de negócios, como os sistemas de segurança IP, equipamentos de videoconferência, impressoras para as áreas médica e fotográfica, projetores, equipamento para produção de vídeo e mídia profissional, atuando nos segmentos corporativo, educacional, entretenimento, saúde e transporte. O segundo departamento comercializa equipamentos para produção de vídeo e mídias profissionais, atuando fortemente nas emissoras de televisão e produtoras.

Seus processos, instalações, produtos e serviços são incorporados a um Sistema de Gestão Ambiental, que conta com o envolvimento de todos os colaboradores da empresa. Em respeito ao meio ambiente, tem como boaprática a coleta de pilhas e baterias, através dos postos de Serviço Autorizado Sony, dando a destinação adequada às mesmas.

A Sony Corporation é patrocinadora oficial da FIFA até 2014, e seu contrato de US$ 305 milhões prevê a participação em mais de 40 eventos neste período, inclusive as Copas do Mundo FIFA de 2010 e 2014. Desde 2007, a Sony tem atuado ativamente como parceira oficial da FIFA associando sua logomarca a vários campeonatos.

Em 2009, a Sony recebeu o Prêmio INFO 2009 em duas categorias: Notebook com o VAIO AW 180 AU e Câmera Digital com a Cyber-shot DSC-T900. O Prêmio Empresas que mais Respeitam o Consumidor, da Revista Consumidor Moderno, a premiou como a empresa de eletroeletrônicos que mais respeita o consumidor, com 57% dos votos. A empresa também é a maior vencedora do Troféu Home Theater, tendo conquistado 31 troféus durante as 10 edições da premiação.

Outra premiação em 2009 foi a Época Negócios 100 – As Empresas de Maior Prestígio no Brasil – onde a Sony ocupou a 14ª colocação no ranking geral das empresas, 2ª entre eletroeletrônicos, 4ª em qualidade de produtos e serviços e 7ª entre as preferidas pelos homens. Já o Top of Mind Casa e Mercado 2009 premiou a Sony Brasil em três categorias: TV, Home Theater e Projetores. Em 2010, a Sony foi eleita a marca de melhor reputação no mundo, de acordo com levantamento inédito realizado pelo Reputation Institute.

domingo, 15 de agosto de 2010

Prince of Persia: Sands of Time - Enfim um filme de games que se preze


Games baseados em produções cinematográficas são bastante comuns há mais de duas décadas. Nos últimos 15 anos, porém, tivemos também uma série de produções que fizeram o caminho contrário: filmes inspirados em games. Com uma base de milhões de aficionados espalhados pelo mundo, não é de se estranhar o interesse das produtoras em criar essas produções para oferecer nas telonas algo do interesse desses jogadores que passam por horas na frente da TV ou do monitor com seu título favorito.
Mas até hoje, depois de tantas promessas e esperanças para os jogadores, não teve um filme sequer que conseguiu atender todas as expectativas criadas, alternando desde grandes fracassos e erros grosseiros do roteiro que descaracterizaram totalmente a franquia, a filmes medianos que não conseguiram passar todo clima épico ou da ação que se esperava, tal como nos jogos eletrônicos.
Só para citar alguns exemplos dessas falhas, tivemos Lara Croft: Tomb Raider (talvez o “menos pior” até então) da Paramount PicturesHitman da 20th Century Fox, e Max Payne, outra tragédia, produzido pela Abandon e Collision Entertainment. Todos esses eram grandes promessas nas mãos de estúdios de grande porte e atores de renome, que tinham tudo para serem grandes produções e fazerem jus a tudo o que representavam no mundo dos games, mas acabaram falhando na execução final.
Então tivemos a notícia, em 2006, de que a Walt Disney Pictures dava início a produção de um filme inspirado no clássico dos games Prince of Persia. Sem entrar em pessimismo, era difícil de acreditar que a “maldição” contra os filmes sobre games iria mudar, afinal, tudo caminhava similar ao que aconteceu com as outras produções, e vamos dizer que a Disney é muitas vezes ligada a filmes mais ingênuos ou infantis, embora existam exceções.
Conforme o tempo foi avançando, os detalhes vieram à tona, como o nome Prince of Persia: The Sands of Time (no Brasil, Príncipe da Persia: As Areias do Tempo), que dava a dica que seria inspirado no jogo homônimo lançado em 2003 pela Ubisoft, quando resgatou o clássico game de aventura que saiu nos antigos Apple-II e PC (rodando em DOS) no final da década de 80, originando várias continuações recentes.  Em cada novo anúncio – como Jake Gyllenhaal no papel principal, direção de Mike Newell (de Harry Potter e o Cálice de Fogo e O Amor nos Tempos do Cólera) e Jerry Bruckheimer na produção (grande nome de sucessos como Piratas do CaribeForça GDéjà Vu, e muitos outros)  -, provavelmente os fãs ficavam divididos entre a empolgação e o medo de uma iminente decepção, seguindo o padrão da indústria cinematográfica.
Agora, chegamos ao lançamento de Prince of Persia: The Sands of Time no Brasil – a película está prevista para chegar aos cinemas de todo o Brasil no dia 3 de junho, após recente lançamento mundial -, tivemos a chance de assistir uma cabine para a imprensa da produção daDisney e ficamos positivamente surpreendidos! Enfim, temos um filme à altura do que o game merecia. Uma grande produção que deve empolgar tanto quem é fã do game como quem nunca jogou, pois trata-se de uma belíssima obra visual, com boas atuações, cenários de cair o queixo e cenas de ação eletrizantes, sem deixar a peteca cair em nenhum momento nas cerca de 2 horas de filme.
Devo confessar que minha expectativa sobre o filme não era das maiores, devido às seguidas decepções após tantos anos, e por temer que poderia estar a frente de mais uma tentativa de ganhar dinheiro em cima de um nome forte, mas sem a qualidade correspondente em termos técnicos. Mas Prince of Persia vem para apagar toda essa má impressão: de fato temos um filme bem produzido, com enredo sólido e cheio de atrativos para agradar de crianças a marmanjos.
Há várias cenas realmente espetaculares, contando com grandes efeitos visuais e cenários criados em computação, mas que conseguem manter o realismo. O ator Jake Gyllenhaal (indicado ao Óscar de 2006 como ator coadjuvante pelo filme Brokeback Mountain) encarnou muito bem o papel de Dastan, que interpreta a história de um menino órfão adotado pelo Rei Persa para integrar a família real, ao lado de seus dois filhos legítimos . O herói se mostra muito carismático, misturando a astúcia e inteligência de Indiana Jones com a irreverência de Tony Stark (Iron Man), guardada as devidas proporções, em uma trama cheia de surpresas e reviravoltas.
Ao lado de Dastan, a heroína do filme também não deixa por menos com o papel da princesa Tamina, interpretada pela Gemma Arterton, que no começo do filme parece um papel meio sem brilho, mas que vai ganhando força conforme a história se desenrola. Juntos, o par protagoniza grande parte das cenas do filme, com subidas e descidas que colocam o público sempre na dúvida de quem está com a razão e suas verdadeiras intenções. Mas quem acha que a moçoila tem apenas sua beleza e dotes físicos para acrescentar ao filme, provavelmente vai se surpreender até o final, com uma atuação bem acima da média.
O resto do elenco também merece elogio, como o Sheik Amar (na pele de Alfred Molina, mais conhecido pro Dr. Octopus de Spider-Man 2) que faz um quase vilão bastante cômico que consegue roubar a cena em vários momentos, assim como os irmãos do príncipe – Tus (Richard Coyle) e  Garsiv (Toby Kebbell) – que desempenham bem seus papeis secundários, e para finalizar o misterioso Nizam, irmão do rei Persa e tio de Dastan, interpretado por Ben Kingsley que ganha um enorme peso na metade final do filme.
As cenas de ação de Prince of Persia são memoráveis, mesclando a grandiosidade dos confrontos épicos de Senhor dos Anéis com os sincronismos e detalhismo de Piratas do Caribe. Não que o filme seja ação do começo ao fim, mas as cenas preenchem muito bem o filme, sem deixar a monotonia aparecer em momento algum, fazendo as duas horas da produção passarem sem perceber.
Podemos classificar o filme como uma aventura de ação, com toques de humor e romance. Não há exageros de sangue, violência e nem sexo, mas não dá dizer que se trata de um filme infantil, bem longe disso. Embora ele possa ser visto sem problemas por crianças e adolescentes, o filme traz algumas questões mais elaboradas, como a influência do destino e até onde controlamos nossas vidas ou apenas vivemos as obras do acaso.
Não estou colocando o filme como uma obra revolucionária ou algo super original – à La Quentin Tarantino -, mas em nenhum momento esta parece ser a intenção do filme. Existem, evidentemente, vários clichês e cenas batidas, mas como um filme feito para entreter e divertir,Príncipe da Persia: As Areias do Tempo chega com todos os quesitos para ser considerado um blockbuster de respeito, e ainda leva a nossa indicação de melhor filme baseado em game já criado pela humanidade.
Tomara que sirva de inspiração e exemplo para as próximas produções do gênero, pois já era hora de evoluirmos do estado “fail default” que as produções cinematográficas inspiradas nos jogos eletrônicos estavam estagnadas. Tanto o diretor, como o produtor e a Disney Picturesmerecem o reconhecimento por essa grande produção, que faz jus a tudo o que Prince of Persia representa no mundo dos games. Vale a pena assistir, e aproveite para levar a família ou amigos, mesmo que não sejam gamers, pois certamente todos vão apreciar essa produção, capaz até mesmo de fazer o não-gamer se interessar pelo game depois de assistir, tamanha a sua qualidade.


sábado, 14 de agosto de 2010

Rage vai sair em setembro de 2011; confira novas telas


Com a realização da conferência QuakeCon nesta semana nos EUA, eram esperadas algumas confirmações e novidades sobre Rage - o próximo game da famosa id Software - e por fim veio a notícia que todos aguardavam: a data de lançamento. A notícia veio por parte daBethesda, que vai cuidar da publicação do game e anunciou que Rage vai sair oficialmente no dia 13 de setembro de 2011 nos EUA e no dia 16 do mesmo mês na Europa - faltando assim pouco mais de 1 ano para o seu lançamento.
Em uma apresentação para os visitantes do evento, os desenvolvedores confirmaram queRage rodará com uma taxa de 60 FPS mesmo nas cenas mais complexas nas três plataformas em que o game é esperado: PC, Xbox 360 e PlayStation 3. A grande expectativa do game é com relação a engine id Tech 5, que promete gráficos super-realistas em grandes ambientes a céu aberto.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Próximo projeto da Lionhead não será Fable


Com poucos meses do lançamento de Fable III, Peter Molyneux disse que quer dar um descanso para a série depois do terceiro capítulo. Aparentemente, a Lionhead vai encabeçar outro projeto dali para frente.
Em uma entrevista com o site MCV, Molyneux disse: "Estou inserindo algo na Lionhead. Haverá uma semana, perto do Natal, em que cada membro do estúdio terá uma semana para fazer aquilo que desejar fazer. No final dessa semanas, a gente se reúne para compartilharmos ideias em comum. Isso vai servir de base para o que iremos fazer em seguida na produtora."
"Estou um pouco assustado com as ideias que possam aparecer na equipe, mas quero que o nosso pessoal saiba que ter liberdade criativa é que nos faz importantes. Para sermos honestos, o verdadeiramente importante é que qualquer um na Lionhead deveria sentir-se totalmente livre para chegar até mim  dar uma opinião honsta. Isso sim considero ser verdadeiramente importante."
Para uma produtora que cria um jogo tão divertido e ao mesmo tempo ácido como Fable, com certeza as ideias serão de bom tamanho.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O dragão mais doido de Warcraft acordou. E causou uma enorme destruição no mundo de Azeroth. Bem vindo a mais nova expansão de WoW, a que vai virar literalmente a experiência do jogo de cabeça pra baixo

Sim, esta detonação em grande escala e a geografia completamente modificada pelo dragão é o nosso ponto de partida para a terceira expansão de World of Warcraft, que continua firme e forte desde seu lançamento, em 2004.

E este pacote é a primeira expansão de grosso calibre para a série, pois traz muitas novidades em jogabilidade, visual e na mecânica do game. Esta é a primeira expansão “das grandes” desde o “The Burning Crusade”, de 2007.

Mas o que mudou? Na verdade, muita coisa. Os dois continentes principais foram totalmente reformulados com novos personagens e missões. Só para citar dois exemplos, The Barrens foi dividida ao meio por um canion e Wetlands foi totalmente alagada. A expansão também deixará WoW mais amigável para os novatos com tutoriais mais explicativos e mais informações.

Muitas novidades na história também, com mudanças de pessoas no poder, como o rei Magni que foi transformado em pedra para proteger seu povo que dá lugar para um conselho formado pela princesa Moira para comandar Ironforge.

E a história contém tantas mudanças drásticas no enredo, que nem vale a pena contar senão estraga a surpresa, mas os fãs de World of Warcraft com certeza irão delirar com todas elas.



E tudo isso em versão beta de testes. Falta muita coisa ainda, como colocar vídeos, músicas e algumas animações. Os gráficos estão novinhos em folha e suportarão o DirectX11. E, pelo visto, World of Warcraft está perto de vivenciar uma grande revolução, não só na história do game, mas também com a tremenda repercussão que vai causar com estas novidades chocantes. É só aguardar.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

.O que esperar do controle sensível a movimentos da Sony?


Em uma era pós-WiiMote, são duas as escolhas possíveis para qualquer empresa que resolva tentar a sorte no mercado dos controles sensíveis ao movimento: inventar uma forma ainda mais surpreendente de controlar personagens na TV através de malabarismos em frente a uma câmera, ou simplesmente aperfeiçoar a criação da Nintendo, tornando a experiência final mais precisa — embora seja virtualmente o mesmo maravilhoso periférico.
Desnecessários dizer, a Sony ficou com a segunda opção para a concepção do seu PS Move — que já foi “Magic Wand“, “Wand”, “Motion Controller” e “Arc”. Para quem esteve fora da órbita da Terra ou enfiado em uma bolha durante os dois últimos anos, aí vai um breve resumo: trata-se de uma reformulação por parte da Sony da concepção original do Eye Toy, câmera de captura projetada para o PS3.
A novidade? Um belo e lustroso periférico devidamente adornado com uma bola luminosa. Mas, além de arrojado (e tremendamente sugestivo), o periférico da Sony, que deve estar entre nós no próximo dia 19 de setembro, também promete algo que o seu concorrente direto no momento, o Kinect (Microsoft), não tem mostrado muito: precisão.
Tudo bem, não existe uma maneira realmente revolucionária de se jogar, e mesmo os ordinários botões não foram completamente deixados de lado. A propósito, por que mesmo foram mantidos os botões no PS Move? Bem, ninguém melhor que o emblemático Kevin Butler para explicar. Confira o vídeo abaixo.
Mas quais são as impressões até o momento? Será que o PlayStation Move pode mesmo dar certo? Ele é tão preciso quanto são engraçadas as suas propagandas? Quais jogos já estão na bagagem para o lançamento em setembro? Vamos aos detalhes.
A evolução do EyeToyComo funciona a haste com bola luminosa da Sony?
 Afinal, o que se esconde por trás da bola brilhante e multicolorida do PS Move? As cores são só motivos estéticos? Com certeza que não. A luz colorida emitida pela esfera do Move serve para que a câmera PlayStation Eye — basicamente o mesmo aparato lançado para o PS2 há alguns bons anos com o nome de EyeToy — detecte a localização do periférico em um sistema cartesiano de duas dimensões — aquela coisa que você entenderia se não tivesse matado aulas no colégio.
Já a mudança de cores da esfera se dá graças à leitura inteligente do PS Eye do ambiente; a cor assumida será sempre a que for mais rara dentro do espaço coberto pela câmera, para que se evite uma leitura equivocada. Por exemplo: caso a sua sala tenha muitos elementos em azul, o PS Move assumirá alguma outra cor. Bem, mas e a profundidade? Simples: a câmera determina a sua distância com base no diâmetro da esfera — no tamanho dela.
Para colocar tudo isso em funcionamento, o PS Move é dotado de um par de sensores inerciais (detectam o movimento), um acelerômetro (detecta a posição no espaço) e um sensor angular (detecta a rotação). Mas nem tudo aqui é tão previsível: no interior do periférico existe ainda um magnetômetro, que serve para calibrar a orientação do controle em relação ao campo magnético da Terra, a fim de corrigir os erros de leitura ao longo do tempo — simples, é claro.
No rastro do PS MoveJogos, empresas e pacotes especiais para o controle da Sony
É claro que a Sony não pretende deixar o seu PS Move ao relento durante o lançamento em setembro. Para acompanhar o periférico, existe uma infinidade de parcerias comprovadas e em potencial, a fim de trazer jogos consagrados, pacotes especiais e lançamentos futuros para a jogatina balançante do PS3.
Entre os jogos que fizeram parte da demonstração da última edição da E3 — como o inédito Sorcery e Tiger Woods PGA Tour 11 —, anúncios anteriores e confirmações recentes, já existe uma série de empresas e, consequentemente, títulos que devem acompanhar o lançamento do periférico.
Entretanto, cabe aqui ressaltar a natureza permissiva da Sony em relação à adaptação das empresas que produziram para o PS3 daqui para frente. Richard Marks, criador do EyeToy e analista de mercados, afirmou em entrevista ao site CVG.com que a Sony não pretende forçar nenhuma companhia a desenvolver jogos que suportem o Move. Afinal, não é a única forma de controle do PS3, certo? Segundo Marks, a ideia é evitar “invenções sem sentido”. Ponto para Sony.
Também é interessante notar a diferença entre os títulos “compatíveis” com o PS Move e aqueles que simplesmente não funcionam sem o periférico. Para distinguir os dois tipos, a Sony colocará logo abaixo do logo do PS3 uma barra azul trazendo “PlayStation Move Required” (só funciona com o Move) e “PlayStation Move Features” (traz funcionalidades para o Move, mas também funciona com um controle padrão).
Confira abaixo os títulos inéditos que trarão suporte para a tecnologia do PS Move:
Ape Escape 4 — sem data de lançamento;
Beat Sketch! — primavera de 2010;
The Fight: Lights Out — até o final de 2010;
John Daly's ProStroke Golf — terceiro trimestre de 2010;
NBA 2K11 — sem data de lançamento;
Grand Slam Tennis — sem data de lançamento;
Killzone 3 — fevereiro de 2011;
Kung Fu Rider — setembro de 2010;
LittleBigPlanet 2 — novembro de 2010;
Michael Jackson: The Experience — novembro de 2010;
Raquet Sports — sem data de lançamento;
R.U.S.E. — até o final de 2010;
Sesame Street (título provisório) — sem data de lançamento;
SingStar Dance — novembro de 2010
Start the Party — até o final de 2010;
The Lord of the Rings: Aragorn's Quest — setembro de 2010;
The Shoot — outubro de 2010;
Time Crisis: Razing Storm — setembro de 2010;
Tron: Evolution — 1º de setembro de 2010
Tumble — sem data de lançamento;
TV Superstars — até o final de 2010;
Além de vender o PS Move separadamente (US$ 49,99), a Sony pretende incluir o aparato em diversos pacotes promocionais. Basicamente, você poderá adquirir o sensor de movimentos juntamente com jogos, ou em pacotes com um console PS3. Um dos pacotes anunciados pela empresa até o momento inclui o game Sports Championship, e sai pela bagatela de US$ 99,99.
Por fim, ao romper do dia 19 de setembro de 2010, começam a valer diversas promessas para o globo luminoso da Sony. A própria empresa promete precisão e também uma campanha publicitária agressiva para o Move, cujo mote deve ser o mesmo da E3 2010: “Isso Muda Tudo” (This Changes Everything). Já o emblemático Michael Pachter reduz o aparato a um “WiiMote melhorado”. E ainda existe a Microsoft (Kinect) no páreo, claro... É esperar para ver.